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Magia Divina

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A História

Por Rubens Saraceni

Quando se fala em magia a maioria das pessoas fica em silêncio ou porque sabem pouco sobre o tão temido poder ou porque temem comentar sobre ela, como se algo de ruim possa acontecer-lhes.

O fato é que, muito antes de existir qualquer religião organizada, as sociedades primitivas se serviam da magia quando se fazia necessário, sendo que pessoas dotadas de determinadas faculdades mediúnicas ou paranormais sempre se destacaram nos Clãs familiares ou tribais nos primórdios das atuais civilizações, pessoas estas que se sobressaiam na magia, tal como os guerreiros se sobressaiam nas guerras mais hábeis traziam as melhores prezas.

O que precisamos salientar sobre a magia é que ela é um recurso concedido por Deus à humanidade desde os seus primórdios, quando moravam em cavernas ou em abrigos de pau-a-pique, para se protegerem das perigosas feras que as rondavam, querendo devora-las.

Lá atrás, no tempo, encontramos todo um manancial de procedimentos tipos como sobrenaturais, onde as pessoas dotadas de determinadas faculdades procuravam controlar as estações climáticas, as espécies hostis com ritos vistos hoje como “bárbaros” ou “pagãos” ou “demoníacos”, mas não devemos nos impressionar com as formas como eram realizados porque o grau de consciência era outro.

A compreensão que tinham de Deus ou as divindades associadas à natureza foi conseguida com a observação, a descoberta e o uso de determinados procedimentos repetitivos para a obtenção de alguma ajuda. Assim como, os revestimentos dos ritos com certas “pantomimas” e a cobertura do corpo com certos elementos (peles, pós-coloridos adornos estranhos, etc.).

Não era só para impressionar que deles participava e sim, tinham a ver com o que os antigos participantes da magia acreditavam.

Se um praticante tinha o poder sobre alguma espécie animal, sua veste e seu “totem” tinham algo da espécie dominada.

Se outro tinha poder sobre os repteis, se cobria com peles ou a couraça de um deles, distinguindo aos olhos dos não “iniciados” como possuidor de um poder incomum.

Assim era com todos os magos da antiguidade, que também recebiam os mais variados títulos de distinção entre os seus beneficiários.

Não devemos ver nas praticas mágicas antigas algo “atrasado”, porque elas estavam em acordo com o estagio evolutivo de então, onde os fenômenos da natureza eram vistos como ocorrências sobrenaturais que, se não fossem controladas ou conjuradas por um mago, com certeza iriam prejudicar a vida de tão frágeis habitantes dela, totalmente vulneráveis às chuvas torrenciais aos furacões, aos ciclones, às secas, aos incêndios provocados pelos raios ou pelos pouco precavidos com suas fogueiras; com as pragas de insetos, etc.

O tempo era outro, o grau de entendimento era outro e a noção sobre o mundo sobrenatural era muito diferente da que temos hoje.

Não existia uma noção bem definida sobre a criação e sobre Deus, mas sim, o que era do conhecimento geral é que em certos locais existiam certos poderes, que neles residiam e que só entendiam a quem conseguia vê-los, oferenda-los e reverencia-los corretamente.

Dessas ocorrências surgiram os Deuses sobrenaturais, que podiam atender ou não os clamores dos aflitos e oprimidos “homens das cavernas”.

Foram surgindo os locais tidos como sagrados, onde os “deuses da natureza” se manifestavam e eram vistos por alguns privilegiados possuidores da clarividência, que adquiriram alguns conhecimentos e que recebiam determinadas ordens orientadoras de como deveriam proceder para serem auxiliados e para auxiliarem outras pessoas.

Daí surgiu os primeiros médiuns ou intermediadores entre deuses e os homens.

Essas pessoas eram importantes para seus clãs ou tribos e iam adquirindo um vasto conhecimento prático da magia que aplicavam para as mais diversas necessidades das tribos que iam desde a cura de doenças até o afastamento de espíritos malignos que vinham perturbar seus conhecidos com afins encarnados, tal como acontece até hoje, mesmo com essas práticas mágicas iniciais tendo se transformado em religiões elaboradíssimas, todas ritualizadas nos seus pormenores e já com vastos tratados éticos, morais, religiosos e filosóficos.

Na verdade, nada mudou sob o sol ou sob a lua desde o inicio dos tempos, quando os primeiros seres humanos habitavam em cavernas ou em palhoças.

As necessidades continuavam as mesmas e a mesma é a procura de soluções, que vão desde o auxilio para a cura de doenças até o afastamento de espíritos malignos que perseguem seus desafetos encarnados.

Ou não é isto que oferecem as “igrejas salvacionistas” da atualidade?

Ou não é isso que fazem todos os médiuns da atualidade, sejam eles espíritas, espiritualistas ou neo pentecostais?

Todos os médiuns e todos realizam ritos mágicos envoltos em um determinado grau de cerimonialismo religioso para auxiliarem seus seguidores?

Na verdade, nada mudou sob o sol ou sob a lua desde que esse mundo existe.

Afinal, invocações mágicas passaram a receber o nome de “rezas fortes”, de “orações milagrosas”, e nada mais.

O bem da verdade, só os nomes humanos dados aos seres divinos é que foram trocados ou mudados no decorrer dos tempos, porque seus poderes de auxilio também não mudaram.

A partir do entendimento de que os poderes divinos são imutáveis, externos e estão posicionados no plano divino de frente para toda a criação e estão aprimorando a evolução de todos os seres criados por Deus, então só temos que conhecê-los e a eles recorrer quando precisamos.

E magia é isto: Invocar os poderes divinos nos momentos de necessidade!

Definição

Princípios de Magia Divina

A Magia Divina não recorre à nenhuma prática contrária à Vida, à Lei Maior e à Justiça Divina.

A Magia Divina, ou Teurgia, é uma Magia Iniciática ou Alta Magia que pode ser praticada pelas pessoas, independentemente da formação doutrinária ou crença religiosa delas. Não pede nada mais que a crença em um Deus Criador e a crença em Hierarquias Divinas regidas pelas Divindades.

Sobre a Magia Divina

 A Magia Divina

A Magia Divina não tem um “lado negativo” e os seus praticantes não recorrem aos mistérios opostos aos mistérios da luz.

 

Ela não é “dual” e não tem nenhuma possibilidade de ser invertida e usada para prejudicar a quem quer que seja. Aliás, condena-se veementemente o uso das “magias negras” por pessoas que têm nela um meio de extravasar de forma covarde e traiçoeira seus sentimentos de ódio, ciúme, inveja e afins, já que elas estão afrontando as Leis de Deus e os princípios da Vida e devem ser vistas com piedade porque ainda não desenvolveram uma consciência e são pessoas emotivas e instintivas.

 

Na Magia Divina só se evocam poderes Divinos sustentadores da Vida e dos meios onde ela se sustenta e evolui e, justamente por esse caráter, a Magia Divina é um refreador poderoso de todas as formas de “magias negativas”. Seus praticantes não se intimidam diante dos supostos poderosos magos das trevas encarnados ou não.

 

A Magia Divina traz em si os meios (forças e poderes) capazes de purificar de forma positiva os espíritos à margem da Lei Maior e, também, de anular gradativamente o negativismo e a maldade das pessoas que a praticam, pois as livra das hordas trevosas que tanto auxiliam com têm nessas pobres pessoas seus portais encarnados.

 

Mas a Magia Divina não se destina só ao combate incessante às investidas dos espíritos trevosos, já que um Mago iniciado usa dos conhecimentos que lhe foram transmitidos durante as suas aulas iniciatórias e usa dos poderes Divinos perante os quais se iniciou para plasmar no lado etérico toda uma aura luminosa e protetora das pessoas que a ele recorrem.

 

Aos magos iniciados também é ensinado como curar espíritos sofredores “encostados” nas pessoas, realizando isso unicamente através de procedimentos magísticos, dispensando o “transporte” ou incorporação deles para que sejam beneficiados com o auxílio indispensável para que retomem suas evoluções.

 

Os espíritos mestres da Magia Divina acolhem todos os espíritos curados e abrigam todos eles em moradas espirituais destinadas ao amparo e ao esclarecimento deles. Mas um mago iniciado na Magia Divina realiza mais que isso e tem o conhecimento indispensável e outorga Divina necessários para atuar nos corpos espirituais das pessoas atendidas por ele, e é capaz de alcançar seus níveis mais profundos e realizar “cirurgias espirituais” durante as quais são retirados desses corpos profundos “inclusões” nocivas ao bem-estar delas.

 

Todo o trabalho magístico realizado por um Mago praticante da Magia Divina visa ao benefício das pessoas atendidas por ele. Assim, a Magia Divina é um bem Divino, colocada à disposição de todos os que desejarem praticá-la com fé, amor, respeito, confiança e determinação. Com sua dinâmica própria, adapta-se às necessidades dos seus praticantes, não obrigando ninguém a renunciar ao seu modo de ser, pensar ou agir.

 

No estudo da Magia Divina, o iniciado é “apresentado” a Deus e às suas divindades, e na sua iniciação consagra-se a Ele como Seu servo, Mago e instrumento de Sua Lei Maior e da Sua Justiça Divina, sempre pronto para servi-lo quando for necessária a sua atuação magística.

 

O Mago praticante de Magia Divina é um servo de Deus, da Sua Lei Maior e da Sua Justiça Divina e, consciente disso, não espera para si maiores benefícios que os que Ele concedeu-lhe quando o criou. E não alimenta o sentimento de superioridade porque sabe que não o é em momento algum ante os olhos de Deus.

 

Um praticante da Magia Divina sente-se um irmão da humanidade e trabalha magisticamente em benefício dela, não esmorecendo em momento algum e não se deixando abater ante as dificuldades e os infortúnios que visam prová-lo e a desenvolver a boa têmpera, indispensável a todo servo de Deus e instrumento da Sua Lei Maior e da Sua Justiça Divina.

 

O Mago praticante da Magia Divina é alguém que trabalha onde deseja, já que ele é o elemento ativo dessa Magia. Ele é o seu depositário; é o seu ativador e é o instrumento da Lei Maior e da Justiça Divina, praticando-a onde e quando achar necessário.

Outorga Iniciática

O Mago Mestre Rubens Saraceni 

Há muitos anos, o médium Rubens Saraceni, que tem uma enorme quantidade de livros psicografados e dezenas deles publicados, recebeu um pedido dos Mestres da Luz, Guias de Lei e de Umbanda, no qual solicitavam que as informações reveladoras, por eles transmitidas, não fossem apenas para seu bel prazer, e sim para que, por meio dele, o conhecimento se multiplicasse.

Com isso, Rubens começou a ministrar o curso de Teologia de Umbanda, um curso simples e teórico, visando a uma melhor formação do médium umbandista em relação aos Fundamentos da Umbanda.

Desse convívio, Rubens se deu conta do valor do que havia recebido, pois há muitos anos praticava a Magia Divina ensinada por seus Mentores, que se mostrou fundamental na proteção daqueles que o procuravam.

Foi quando os Mestres da Luz ressaltaram a importância de consolidar-se no lado material um Colégio nos moldes dos Grandes Colégios Astrais, que sustentam toda a formação daqueles que se assentam à direita e à esquerda dos Sagrados Orixás, Tronos e Divindades de Deus.

Daí surgiu o Colégio de Umbanda Sagrada Pai Benedito de Aruanda, para dar formação e sustentação, Religiosa e Mística. Mestre Seiman Hamiser Yê, um Ogum Sete Espadas da Lei e da Vida, assumiu a abertura da Magia do Fogo no plano material, por meio de Rubens Saraceni, na qual são ensinados os fundamentos da Magia Riscada dos Orixás, a Grafia Sagrada, bem como a correta utilização magística das velas, suas cores e o elemento fogo na arte da Magia.

O primeiro curso do gênero aberto ao plano material por Mestre Seiman, e que deve ser o primeiro na formação do Mago, intitula-se “Magia das Sete Chamas Sagradas”. Rubens é também o fundador do Colégio Tradição de Magia Divina, colégio este que se destina a dar amparo aos formados nas magias abertas ao plano material e espiritual.

Graus de Magia Divina

 

O primeiro grau iniciático é a Magia Divina das Sete Chamas Sagradas, a popular Magia do Fogo.

Sua simplicidade e facilidade de apreensão são as responsáveis pela sua receptividade entre os adeptos da Magia, e a sua praticidade abre as portas para seus praticantes trabalharem com ela onde quer que estejam, já que dispensa paramentos e rituais que dificultariam sua aplicação.

Os graus da Magia Divina são em número de 77 mas apenas alguns já foram passados ao plano material:

Magia das Sete Chamas Sagradas; Magia das Sete Pedras Sagradas; Magia das Sete Ervas Sagradas; Magia Angélica / dos Anjos; agia dos Gênios; Magia dos Raios Sagrados; Magia dos Elementais; Magia das Sete Conchas Sagradas; Magia das Sete Luzes Sagradas; Magia das Sete Cores Sagradas; Magia dos Sete Mantos Sagrados; Magia das Sete Cruzes Sagradas; Magia das Sete Espadas Sagradas; Magia Aquática / 7 Águas Sagradas; Magia dos Sete Eixos Sagrados; Magia dos Sete Giros Sagrados; Magia dos Sete Símbolos Sagrados; Magia das Sete Essências Sagradas; Magia das Sete Vestes Sagradas; Magia das Sete Esferas Sagradas; Magia dos Sete Portais Sagrados.

Outros Graus de magia Divina Sagrada que poderão vir a ser abertos pelo astral superior: Magia do Tempo, Magia Telúrica, Magia Eólica, Magia dos Sete Escudos Sagrados, Magia Energética, Magia das Sete Lanças Sagradas, Magia das Sete Flechas Sagradas, Magia Arcangélica, Magia das Sete Estrelas Sagradas, Magia das Sete Pembas Sagradas, Magia dos Sete Triângulos Sagrados.

Fonte: http://www.colegiodemagia.com.br/

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